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O que a Finlândia tem a ensinar

País que é referência em educação também se destaca em direitos sociais, política e inovações, como um chiclete que, em vez de provocar, evita cáries.

Na terra do Papai Noel, o presente é a educação: gratuita e de qualidade, independentemente de classe social. É no ensino que a Finlândia estabeleceu o alicerce para erigir, em um rincão de inverno gélido ao norte da Europa, uma das sociedades mais desenvolvidas do mundo.

Bem colocado em rankings de educação, qualidade de vida e combate à corrupção, o país nórdico arquitetou seu sucesso. Com um quarto do território acima do Círculo Polar Ártico e um histórico de séculos de dominação dos vizinhos suecos e russos, a Finlândia (independente desde 1917)apostou em uma rede de proteção social, no planejamento e na educação para assegurar o bem-estar de 5,4 milhões de habitantes, menos da metade da população gaúcha e apenas 2,6% da brasileira.

– Éramos um país paupérrimo, dominado pela Suécia e depois pela Rússia, que enfrentou uma Guerra Civil, sofreu até o pós-guerra e conseguiu se tornar um lugar próspero – orgulha-se IIkka Taipale, médico, professor universitário e ex-membro do Parlamento Nacional, editor do livro 100 Inovações Sociais da Finlândia.

Um simpático senhor de barbas e cabelos brancos, Taipale apresentou a coletânea de inovações em um seminário realizado pela embaixada do país em Brasília: licença maternidade de 11 meses, chiclete que ajuda a prevenir cáries, primeiro parlamento a aceitar mulheres, bebês que dormem em uma caixa de papelão…

O pilar desta sociedade de bem-estar é a educação, sem relação com métodos pedagógicos revolucionários. Pelo contrário, a Finlândia indica um caminho que pode ser seguido em qualquer país: um sistema uniforme e gratuito dos anos iniciais à universidade, o que inclui merenda, material e bolsas de estudo, além de professores qualificados e bem remunerados. Meio de alcançar avanços sociais e tecnológicos, como o pioneirismo da Nokia na telefonia móvel.

– Os melhores alunos da escola querem ser professores, é uma profissão de destaque na sociedade. A educação é encarada como forma de resolver problemas. Não adotamos o modelo de passar 10 horas por dia lendo e decorando assuntos. Há tempo para o lazer, música, esporte – explica a ex-ministra de Assuntos Sociais e Saúde do país, Vappu Taipale.

Ex-secretário de Educação do Estado de São Paulo, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) elogia o modelo de ensino finlandês, em especial pela valorização aos professores, a maior parte com qualificação equivalente ao mestrado. Situação oposta à vivenciada no Brasil na educação básica.

– Temos de aprender a valorizar o professor em três lugares: na cabeça, no coração e no bolso. Cabeça é formação, coração é respeito, e bolso é um salário digno – defende.

Chalita também chama atenção para o incentivo que os finlandeses dão à permanência dos pais em casa – para o deputado, por melhor que seja uma escola, ela não supre a carência deixada por uma família ausente.

Já na sala de aula, as crianças compreendem a importância de uma sociedade com baixa desigualdade, em um país onde os bairros são planejados para que ricos e pobres sejam vizinhos. Infraestrutura, investimentos em mobilidade urbana e sustentabilidade também são prioridades ensinadas e materializadas pelos governos de coalizão, que asseguram a Executivo e Legislativo tranquilidade para desenvolver políticas públicas mantidas independentemente dos resultados eleitorais.

Não à toa, a Finlândia tem um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do planeta: 0,879, ante 0,744 do Brasil. O IDH leva em conta três fatores: renda per capita, escolaridade e expectativa de vida. Quanto mais próximo de 1, melhor a avaliação. Tanta prosperidade exige uma das taxas de impostos mais altas do mundo. Tributos pagos sem resmungos.

– Somos contribuintes felizes – diz Ilkka Taipale.

Por: Guilherme Mazui – colaborou Mônica Bidese (especial) | Zero Hora | 30/11/2014

Lançamento do livro “Cozinhando com poesia”

No dia 28 de novembro, na livraria da Vila do Shopping Pátio Higienópolis, Gabriel Chalita e a chef Eliane Carvalho lançarão o livro “Cozinhando com Poesia”, editado pela Companhia Editora Nacional. Poemas e reflexões escritas por Chalita dialogam com quarenta e nove receitas de carnes, peixes, entradas e sobremesas, elaboradas por Eliane Carvalho e inspiradas na culinária francesa.

Noite de autógrafo com Gabriel Chalita e Eliane Carvalho

“Cozinhando com poesia”

28 de novembro, das 18h30 às 21h30

Livraria da Vila – Shopping Pátio Higienópolis (piso Pacaembu)

Av. Higienópolis, 618 

 

Macapá e Belém recebem Gabriel Chalita

Gabriel Chalita ministra palestras para professores e estudantes na região norte do país. Acadêmicos de Macapá e de Belém participam desses encontros em que a educação e o crescimento integral dos alunos são basilares.

Segundo Chalita, “educar é fazer do conhecimento um aliado para o desenvolvimento pessoal e profissional.” Além de refletir sobre questões inerentes às regiões visitadas, Chalita aborda aspectos fundamentais para o crescimento crítico do indivíduo, dentro de princípios sociais, éticos, solidários e justos. 

Fonte: assessoria de imprensa

 

 

Ciclo de palestras de Gabriel Chalita no nordeste

Professores e estudantes de Recife, Fortaleza e Juazeiro do Norte recebem Gabriel Chalita em ciclo de palestras sobre gestão do conhecimento e outras questões inerentes ao desenvolvimento integral dos estudantes.

Como gerir, de maneira eficaz, as informações que recebemos? Qual é o papel do professor nesse contexto? Gabriel Chalita apresenta essas e outras respostas, pautadas em reflexões filosóficas, nas palestras que serão ministradas a professores e estudantes da região nordeste do Brasil.

Fonte: Assessoria de imprensa

Gabriel Chalita participa da inauguração da biblioteca Ariano Suassuna

Após restauro e ampliação, a biblioteca da Universidade Estácio de Sá pernambucana receberá o nome do notável escritor Ariano Suassuna. O professor Gabriel Chalita esteve presente para homenagear o poeta e destacar sua importância na cultura nacional.

Diante de todo o corpo docente da universidade e de familiares de Suassuna, Chalita ressaltou a genialidade e pluralidade de sua obra, além de dividir seu encantamento pela vida e obra desse escritor que levou o sertanejo para todo o Brasil.

Fonte: Assessoria de imprensa | Foto: Jairo Goldflus

Projeto de Lei relatado por Gabriel Chalita é aprovado

Foi aprovado o Projeto de Lei n. 7.027/2013, relatado por Gabriel Chalita na Comissão de Finanças e Tributação. O PL atende à demanda de organização de pessoal, pela Justiça Eleitoral, órgão responsável pela realização das eleições no Brasil. Gabriel Chalita, mais uma vez, reconhece a imensurável importância de eleições diretas no Brasil e expressa seu reconhecimento à democracia e às instituições políticas brasileiras.

Fonte: assessoria de imprensa

Professor Chalita homenageia professores da Estácio de Sá

No mês em que se comemora o dia dos professores, a Universidade Estácio de Sá preparou uma maneira diferente de homenagear e agradecer o empenho de seu corpo docente. Cerca de 8 mil professores da Estácio assistiram, remota ou presencialmente, à palestra de Gabriel Chalita sobre o desenvolvimento de uma nova linguagem na relação professor e aluno.

Após teorizar, com mestres da filosofia e da semiótica, os conceitos que nortearam sua argumentação, Chalita demonstrou como esses fundamentos podem ser aplicados e instigou os professores a repensar suas relações de convívio, dentro e fora da sala de aula: “Quem é o mestre? É aquele que professa a crença na pessoa humana. É aquele que abre as janelas das possibilidades.” Durante todo o encontro, Gabriel Chalita ressaltou a importância do papel do professor que, ao contrário do que muitos pensam, não é apenas um intermediador do conhecimento. É, também, aquele que ajuda a conduzir os sonhos dos alunos, é quem faz com que o outro perceba o que tem de melhor em si mesmo.

Fonte: assessoria de imprensa

 

Gabriel Chalita fala sobre ética e conhecimento na Semana Jurídica da FMU

Cerca de 300 alunos e professores do curso de Direito da FMU, em São Paulo, assistiram à palestra de encerramento da Semana Jurídica, proferida por Gabriel Chalita, sobre “Ética na construção do conhecimento”. Para elucidar esse conceito, Chalita recorreu às definições gregas e às suas respectivas aplicações práticas. Segundo Chalita, “A educação para a ética prepara o ser humano para o equilíbrio de aceitar que as vontades individuais não devem prevalecer.”  E dessa maneira, as relações humanas ocorrem de forma mais harmônica e justa, principalmente se baseadas em princípios éticos como a verdade, a dignidade e a generosidade. Diante desse cenário, o papel do profissional de Direito foi ressaltado pelo professor Chalita. 

O encontro contou, também, com a participação de juristas que discorreram acerca de temáticas relevantes, tais como: arbitragem digital, assédio moral nas relações de trabalho e direito desportivo.

Fonte: Assessoria de imprensa

Chalita fala sobre educação e leitura na mais importante feira literária do mundo

A Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, é o maior evento literário do mundo. Todo ano, milhares de livreiros, editores, autores e leitores movimentam o universo da leitura e fomentam o diálogo cultural entre os países durante o encontro. Na edição deste ano, o professor Gabriel Chalita, membro da Academia Paulista de Letras, além de participar de apresentações culturais intermediadas pelos organizadores da Feira, ministrou uma palestra sobre “A semiótica na educação e o desafio da formação de novos leitores”. Inicialmente, Chalita destacou três elementos essenciais para que se alcance uma educação de excelência: a valorização do professor, o engajamento familiar na escola e a melhoria do currículo escolar.

Além disso, afirmou a importância da liderança do professor no processo efetivo de aprendizagem e no desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais dos alunos. O professor é a alma da educação. Sua missão é gerenciar sonhos, lapidar diamantes. Segundo Chalita: “Educar é abrir as janelas de possibilidade. Educar é garantir, a cada estudante, o passaporte para o futuro, com autonomia e liberdade.” E se a escola deve preparar crianças e jovens para a vida e para a cidadania, é fundamental instigá-los e envolvê-los no universo do conhecimento, além de proporcionar uma atmosfera favorável a emoções e vivências positivas. Nesse contexto, os professores e a literatura ocupam um espaço essencial, porque “é o professor que fará, com dignidade e respeito, com que a educação se transforme em puro prazer de viver.”. De acordo com Chalita, contar histórias é uma das melhores estratégias para desenvolver nos alunos o gosto pela literatura. E a literatura é uma das melhores maneiras de desenvolver nos estudantes os valores fundamentais para construir uma vida feliz. “Medo, coragem, paixão, amor, sofrimento, honestidade, desonestidade, justiça e injustiça, crueldade e generosidade. Tudo isso pode ser vivido nas páginas dos livros.”

Juntamente com mais seis escritores brasileiros, Walcyr Carrasco, Paulo Coelho, Bernardo Kucinski, Eduardo Spohr, Ana Martins Marques e Edney Silvestre, Chalita segue acompanhando a programação da Feira de Frankfurt.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Gabriel Chalita ministra palestra para professores e universitários da Bahia

Mais de 600 educadores e estudantes baianos participaram de palestras, de Gabriel Chalita, na Universidade Estácio de Sá, em Salvador. No primeiro encontro, com professores universitários, foi ressaltada a importância do desenvolvimento de uma nova linguagem entre professor e aluno, em que exista espaço para a manifestação da essência e da boa convivência. Durante a apresentação, Chalita falou, também, sobre o papel do professor como intermediador do conhecimento: “O professor não é apenas um facilitador do processo da aprendizagem. O professor é um instigador. Faz com que o aluno revele o seu melhor.”

Em seguida, diante dos estudantes, o futuro passou a ser a temática do encontro. Pautado em conceitos filosóficos e em experiências reais, como a vida de Nelson Mandela, Gabriel Chalita mostrou como a aspiração é parte importante do projeto de vida e de desenvolvimento do ser humano. Seu conceito de “Inteligência Alpha” ou inteligência aspiracional incentivou os alunos a descobrir o que verdadeiramente almejam em suas vidas.

Fonte: assessoria de imprensa