Nesta obra, que busca as raízes do ser, o professor é insistentemente convidado a manter acesa a chama do sonho primeiro de educar; é preciso manter a esperança no aluno, na melhoria da vida, na modificação do mundo.

Assim, confirma a necessidade da humildade para renovar sempre o seu ofício, independentemente das adversidades. Escrito de forma quase poética (apesar de ser prosa), nele cada professor se reconhece um pouco nos comentários, nas situações apresentadas, nos questionamentos e, especialmente, no desafio de se reencontrar com a alegria.